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| A locomotiva foi a primeira "velhinha" visitada. (Foto: Divulgação/PMD) |
A Praça dos Ferroviários foi o primeiro ponto de parada, onde está a locomotiva, bem inventariado de Divinópolis. “Apresentamos para os jovens a importância da ferrovia para o desenvolvimento de Divinópolis. Quando a ferrovia veio para Divinópolis a cidade tinha ruas estreitas. O bairro Esplanada serviu de inspiração para o desenvolvimento de Divinópolis”, explicou Karine Mileibe.
Em seguida, os jovens foram conhecer o Complexo Gravatá, tombado pelo Conselho Municipal do Patrimônio Histórico Artístico e Paisagístico (Comphap). O arquiteto João Batista explicou aos estudantes o processo de restauração do Teatro Usina Gravatá, que durou 10 anos e terminou em 2007. “Mostramos a importância da preservação do Teatro Municipal e os passos que o município realizou para restaurá-lo”, destacou o arquiteto. Antes de ser teatro, o prédio abrigou a Usina de Álcool, um dos pioneiros no processo de industrialização do município em 1932.
A "turnê" foi encerrada no Museu Histórico na Praça da Catedral, que também é um bem tomado pelo Comphap. No largo da Matriz, como era conhecido no tempo do arraial, os estudantes conheceram o museu e como foi construído.
O Projeto Educar tem, ao todo, 10 etapas. Além das palestras e pesquisas, terá presença de uma pessoa do bairro para contar sobre o local escolhido, redação das etapas, trabalho de grupo, feira de cultura e avaliação. A Secretaria Municipal de Cultura (Semc) aderiu neste ano ao Projeto Educar do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA). A adesão conta pontos para o ICMS Cultural e tem o objetivo de promover a educação patrimônio entre os jovens estudantes.

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